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Transformar energia em deslocamentos verdes

Entrevista com Suzana Nogueira.

Quando um deslocamento depende da energia do indivíduo com a ajuda de equipamentos não motorizados ou mesmo sem ela, estamos falando de mobilidade ativa. Caminhada, andar de bicicleta e outras são modalidades que foram fortemente impulsionadas na pandemia. De acordo com pesquisa feita pela organização Rede Brasileira de Urbanismo Colaborativo, a preferência por andar a pé passou de 9%, antes da covid-19, para 23%, em 2020, em todo o País.

Da mesma forma, as cidades vivenciam aumento no número de ciclistas, o que se comprova na elevação das vendas de bikes, no número de compartilhamentos pelas empresas de aplicativos ou mesmo nos marcadores da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), no caso da capital paulista.

Ao que parece, muitos que adotaram novos hábitos, por necessidade de economizar ou para praticar atividade física ou por preferência, vão seguir caminhando e pedalando. Para conhecer as novidades da modalidade e os muito desafios que envolvem as práticas nos grandes centros, o Mobilidade conversou com Suzana Leite Nogueira, arquiteta urbanista, pedagoga e especialista em planejamento e projetos de mobilidade ativa.

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