Mobilidade ativa como meio de transporte em São Paulo

Talvez o termo “mobilidade ativa” não seja conhecido por todas as pessoas, mas a ação que ele representa é, como diz o ditado, mais velha que andar para a frente. E é de andar mesmo que estamos falando, além de outros modais também, como da bicicleta. “Mobilidade ativa é aquela em que o indivíduo é o responsável pelo seu deslocamento. Ou seja, ele depende da sua energia – com a ajuda de equipamento ou não. Alguns exemplos são caminhar, andar de bicicleta, de patinete, entre outros”, diz Carlos Hardt, arquiteto e urbanista, professor e pesquisador de mestrado e doutorado em gestão urbana na PUC-PR.

A modalidade tem sido cada vez mais discutida e incentivada, pois impacta positivamente em indicadores urbanos, como trânsito, poluição do ar e na qualidade de vida da população. “Ela já é muito utilizada para o lazer, mas o mais relevante é inseri-la como meio de locomoção no dia a dia das pessoas, em atividades rotineiras como trabalho e escola”, diz Estela Alves, arquiteta e urbanista, pesquisadora do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP).

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