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Pra que carros voadores se podemos caminhar?

Ideias futuristas devem ficar apenas nos desenhos animados; conceito de mobilidade ativa e sustentabilidade são tendências dos próximos anos.

Às vésperas da abertura dos Jogos Olímpicos, Tóquio assombrou o mundo com um novo tipo de transporte, muito mais rápido e eficiente que seus antecessores: o trem-bala. O ano era 1964. Cinquenta e sete anos depois, a capital japonesa voltou a sediar as Olimpíadas de Verão, mas desta vez a aposta foi na melhoria da infraestrutura e sistemas que já atendem ao fluxo de 37 milhões de habitantes da região metropolitana.

Esta é uma realidade ainda distante do Brasil. Otimizar infraestrutura e espaços em Tóquio só foi possível porque lá já havia uma grande rede de mobilidade urbana com integração de múltiplos modais. É claro que estamos falando de países completamente diferentes — desde a geografia até a indústria e a economia —, mas o exemplo japonês pode inspirar o Brasil a (re)pensar a relação da população com o espaço público e os deslocamentos nas grandes cidades.

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