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Políticas públicas para bicicletas

Por Luciana Nicola.

O prolongamento das medidas de restrição impostas pela pandemia, superada a marca de um ano de duração, provocou um fenômeno específico para a questão de mobilidade urbana. A diminuição de carros e de pessoas em circulação, em um primeiro momento, trouxe crescimento exponencial à utilização das bikes para entregas – incluindo as bicicletas compartilhadas de programas como o Bike Itaú.

A participação de entregadores no sistema não parou de crescer desde o início da pandemia. Antes, no início de 2020, a proporção de uso era de cerca de 80% de usuários regulares (transporte, lazer e esporádico) e 20% para entregas. Atualmente, essa divisão está quase em 50%/50%. O crescimento de entregadores utilizando bikes apresentou-se como um desafio, por causa da preocupação com o uso compartilhado, e não ser monopolizado pelas entregas. No entanto, logo se percebeu que o movimento do delivery por aplicativos precisava, invariavelmente, do suporte das bicicletas públicas compartilhadas, permitindo que entregadores sem bike própria pudessem ter acesso a alguma renda em um momento de crise.

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