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Disparada da gasolina abre espaço para crescimento dos ‘bike boys’ em BH

A disparada nos preços dos combustíveis – que subiram em média 32,8% entre janeiro e abril – e ainda o custo elevado da aquisição e manutenção de motocicletas têm alimentado o crescimento de uma modalidade alternativa de entrega: os chamados “bike boys”. Tanto que a startup Giross, especializada em entregas, registrou, somente este ano, 30 mil entregas via pedaladas em Minas Gerais. Conforme a empresa, os bike boys já são 20% de todos os entregadores cadastrados na plataforma – as adesões cresceram 4,2% somente nos quatro primeiros meses deste ano.

Animado com a ideia de juntar o hábito de andar de bicicleta com a necessidade de ganhar dinheiro, Edileus Celestino de Souza começou a trabalhar como bike boy na pandemia. “Eu comecei a fazer esse serviço porque precisava encontrar um sustento. É econômico. Já tinha a bicicleta e utilizei para trabalho”, disse. Ele conta que a jornada dos bike boys é dura, começando o dia cedo e pedalando enquanto houver pedidos. “São cerca de 25 viagens por dia. O valor varia de acordo com o aplicativo e o horário, mas, em média, é pago entre R$ 5 e R$ 7 por entrega”, afirmou.

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