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O carro como último da lista de prioridades nas cidades

A arquiteta Maria Helena da Rocha Paranhos, que mora em Berlim (Alemanha) e esteve há poucos dias em Florianópolis, fala nesta entrevista sobre os desafios da mobilidade urbana.

A senhora fala que o gestor público precisa ousar para mudar paradigmas. Quando se fala em mobilidade urbana, um exemplo é tratar os carros com menos prioridade?
Sim. Vivenciamos no Brasil na segunda metade do século XX o carro como o indutor do crescimento urbano, a base do planejamento e desenvolvimento urbanos. Não importava onde se morava e trabalhava em uma cidade: com o carro circulávamos e acessávamos todos ambientes urbanos. Sequer o transporte urbano era privilegiado sobre o automóvel.

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