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Uso da bicicleta pode reduzir emissões de CO2 em 18% em São Paulo

O uso da bicicleta na cidade de São Paulo poderia reduzir em até 18% as emissões de CO2 da região se fosse atingido o potencial ciclável – ou seja, se parte dos deslocamentos feitos por automóveis e ônibus fossem substituídos pelo uso da bicicleta. Com a utilização atual do modal para o deslocamento na cidade, os ciclistas já são responsáveis por uma diminuição de 3% das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Além disso, o uso da bicicleta teria forte impacto na economia: ao atingir o potencial ciclável, haveria um acréscimo de aproximadamente R$ 870 milhões no PIB municipal por ano. Os dados fazem parte do estudo Impacto Social do Uso da Bicicleta em São Paulo, desenvolvido pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).

Com o objetivo de identificar o impacto da bicicleta de forma individual – ou seja, que diz respeito ao impacto que o uso da bicicleta pode causar na vida de quem pedala – e também o impacto social – que se refere ao impacto que o uso coletivo da bicicleta como meio de transporte pode gerar para a sociedade como um todo –, o estudo analisou três áreas: meio ambiente, economia e saúde. Para isso, foram ouvidas, em 2017, mais de mil pessoas na cidade.

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