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Pandemia escancarou importância do espaço público nas grandes cidades, dizem urbanistas

A pandemia do novo coronavírus trouxe mudanças na organização social que devem permanecer nos ambientes urbanos, como um menor fluxo viário, a revalorização das unidades de vizinhança e uma tendência a busca por imóveis residenciais maiores. De outro lado, tornou evidente questões como a desigualdade socioespacial e a importância do uso dos espaços públicos como ambiente de convívio, segundo arquitetos e urbanistas ouvidos pela Gazeta do Povo.

“Ficaram escancaradas algumas velhas pautas, que precisam ser levadas em consideração pelos gestores públicos”, diz o arquiteto e urbanista Alessandro Filla Rosaneli, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Na opinião do pesquisador, a primeira delas diz respeito à importância de se colocar na agenda política o investimento em espaços públicos – praças, parques, calçadões e até ruas –, que passaram a ser mais valorizados com o fechamento de ambientes privados como medida preventiva à Covid-19. “Os humanos são seres sociais, que precisam se relacionar. Desde o primeiro assentamento humano, há 12 mil anos, sempre houve a necessidade desses ambientes.”

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