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Justiça de SP reclassifica morte de ciclista para “homicídio doloso”

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aceitou o pedido feito pelo Ministério Público (MP) para reclassificar o inquérito que investiga o atropelamento da ciclista Marina Kholer Harkot, de 28 anos, como homicídio doloso por dolo eventual, ou seja, quando se assume o risco de matar. Marina foi atropelada no início de novembro pelo microempresário José Maria da Costa Júnior, que fugiu sem prestar socorro. A jovem morreu ainda no local. Júnior havia sido indiciado pela Polícia Civil por homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

No pedido, a promotoria alegou que há indícios de que o investigado estava sob efeito de álcool e em excesso de velocidade, o que caracterizaria o dolo eventual. Segundo o TJ, o caso está em fase de inquérito e os autos agora serão analisados por um dos promotores da Vara do Júri, que irá ou não oferecer denúncia.

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