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Dia Mundial Sem Carro e Semana da Mobilidade: únicas datas em que o Brasil discute o estrago do trânsito. Quem ainda acredita?

Os pífios recursos destinados à segurança viária, à tecnologia de trânsito, ao transporte público e à mobilidade ativa no resto do ano desacreditam datas-símbolo da mobilidade ideal. O custo do trânsito para a saúde pública e a previdência social é de R$ 1,5 trilhão por ano, segundo estudo do IPEA. Em Pernambuco, é de R$ 6 bilhões. Metade desse valor somente com motociclistas .

Não é agradável fazer essa análise, mas lá vai: quem ainda acredita em datas como o Dia Mundial Sem Carro e a Semana Nacional da Mobilidade, anteriormente definida como Semana Nacional do Trânsito? Talvez, apenas as pessoas que diariamente lidam de alguma forma com o setor. A população em geral ignora.

E não é para menos. O Brasil finge que se preocupa com a segurança viária nas ruas e avenidas do País. Uso o verbo fingir porque quem está envolvido diariamente com o trânsito e a mobilidade urbana em geral sabe: são inúmeras as dificuldades que as gestões públicas enfrentam o ano inteiro para investir na mobilidade urbana, especialmente a coletiva e sustentável.

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