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Dia Mundial sem Carro: alternativas ao transporte ainda não atraem motorista

Mesmo tendo que pagar R$ 6,15 pelo litro de gasolina, o engenheiro civil Hudson Correia Santos, 25, morador de Belo Horizonte, é enfático ao responder se deixaria o carro em casa para usar um transporte alternativo: “Nunca mais volto para o ônibus”. A opinião da servidora pública federal Iasca Fernanda Campos, 59, que também mora na capital e já usou transporte coletivo, é semelhante. “Não abriria mão do carro por nenhuma outra opção”, afirma ela. Oferecer alternativas de transporte atrativas o suficiente para convencer esses e outros motoristas a mudarem de opinião é o grande desafio hoje, data em que se celebra o Dia Mundial sem Carro.

A avaliação é da coordenadora de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), Eveline Trevisan. Segundo ela, ainda não é possível dizer que a cidade é amigável com quem deseja andar de ônibus, bicicleta ou a pé, mas o futuro é promissor.

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