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Bicicleta como transporte diário: possibilidade ou loucura?

Por Rodrigo Vargas. Há alguns dias conversava via mensagens com um amigo que está morando há aproximadamente dois anos em Portugal. Tentando não me alongar demasiadamente na resposta, tentei ser sucinto ao resumir nossa situação aqui depois de alguns meses sem conversarmos: “…sigo enlouquecido com o condomínio (na condição de síndico), a Isa (filha mais nova) tá com catapora, a Mari (filha mais velha) colocou aparelho nos dentes e a Bruna (esposa), como sempre, de dieta…(risos)”.

Seguidas algumas outras mensagens, achei pertinente informar uma mudança que foi bastante significativa pra mim: “…estou desde setembro sem carro (assim como já havia mencionado em CARRO QUE MUITO SE AUSENTA, UMA HORA DEIXA DE FAZER FALTA). Tenho ido trabalhar de bicicleta.” Me senti super “europeu” depois de dizer aquilo. Esperando uma resposta positiva, sobretudo vinda de alguém que está há quase dois anos morando lá, fui surpreendido com um espantoso “TU TÁ MALUCO!”

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