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Afinal, para que servem as calçadas?

PorAdriana Levisky.

Passados 21 anos da aprovação da lei federal do Estatuto da Cidade, que regulamentou o capítulo de “Política Urbana” da Constituição Brasileira, e resultou na elaboração de diversos planos diretores para as cidades do século XXI com mais de 20 mil habitantes e na oportunidade de revisão de uma série deles, parece-me oportuno despertar nossos radares sensoriais para um tema de extrema relevância para todas as cidades e que vimos colecionando enorme dificuldade em lidar: nossas calçadas!

Refiro-me a diversos aspectos relativos a seu uso e finalidade, seus mecanismos regulatórios, sua manutenção e seu desenho…

Vamos a eles!

Não é de hoje que as cidades contemporâneas ao redor do mundo vêm voltando sua atenção e revisitando seus territórios com foco na mobilidade ativa, ou seja, aquela que parte dos deslocamentos das pessoas através de meios não motorizados, especialmente o pedestre, a bicicleta, o patinete, como estratégia de requalificação da vida urbana, buscando olhar mais para as necessidades das pessoas considerando toda a diversidade de demandas que isto traz; associando o deslocamento às finalidades de interligar origem e destino em distâncias curtas, acessíveis e agradáveis; ofertando, a partir do passeio, não só a ligação origem destino mas também a oportunidade do lazer, ócio, encontro, entretenimento.

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