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A ciclopassarela de R$ 43 milhões do Ricardo Nunes serve a quem?

É triste ver que ninguém se dispõe a brigar pela conclusão de outras ciclovias já contratadas e em alguns casos executadas pela metade em contratos que foram assinados quase três anos atrás, como já se brigou pela ciclovia da Avenida Paulista. Há casos já denunciados no Jornal Bicicleta que representam um desperdício de dinheiro público. A do Jaguaré é uma delas. Já se pagou R$ 1 milhão de reais para fazer trechos na avenida Queiroz Filho, que se liga à ponte, mas que são inúteis sem o restante dela. Querem nos empurrar ali um arremedo, um passeio ora usado para manutenção elétrica que não atende ao mínimo exigido pelo manual de implantação de ciclovias usado pela cidade e oferece risco real de queda do ciclista no rio ou na pista da marginal.

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