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Dados do Strava contribuem para melhoria da infraestrutura de mobilidade urbana

O Strava, maior rede social de participação esportiva do mundo, com mais de 47 milhões de atletas e um milhão de novos usuários a cada 30 dias, anunciou nesta quarta-feira (6/11), o lançamento do Metro 3.0. A nova versão da plataforma de dados foi reformulada para ajudar ainda mais a melhorar a infraestrutura de transporte das  idades, empoderando urbanistas e ativistas com as últimas novidades sobre o deslocamento diário das pessoas em atividades de rotina, como, por exemplo, ir ao trabalho.

Diferente de um treino ou prova, o deslocamento (commuting, em inglês) nada mais é do que ir de bicicleta ou a pé de um ponto a outro da cidade, seja para ir de casa ao trabalho, para chegar ao local onde se estuda ou simplesmente para resolver as tarefas do dia a dia. No ano passado, houve um aumento de 42% nos deslocamentos (commuting) inseridos no Strava, provando que as pessoas estão preferindo cada vez usar menos os carros ou o transporte público. Somente as atividades de deslocamento dos usuários do Strava compensaram 46,2 milhões de toneladas de CO² no ano passado. Isso é mais do que as emissões anuais de CO² da Noruega ou de Hong Kong.

[Conheça o projeto Análise de dados o Strava Metro desenvolvido pelo Observatório da Bicicleta: https://observatoriodabicicleta.org.br/projetos-strava-metro/]

 

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