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União Ciclista Internacional (UCI) quer acabar com as ligações aéreas nas grandes provas

As reuniões entre a União Ciclista Internacional (UCI), os organizadores das grandes voltas, Giro (RCS Sports), Tour (ASO) e Vuelta (Unipublic), e os representantes das equipas (AIGCP) e dos ciclistas profissionais (CPA) não tiveram os resultados que se esperavam sobre a diminuição da pegada de carbono do ciclismo, Os encontros, na última segunda-feira, no Dubai, à margem da Cimeira do Clima (COP28) entre aquelas entidades, que visavam um entendimento sobre a restrição do recurso ao avião nos transfers das equipas e restante caravana nas referidas grandes competições por etapas, de modo a reduzir as emissões de carbono, não resultaram em decisões importantes.

A UCI insiste em diminuir o número de voos durante as competições e na falta de acordo admite recorrer à União Europeia. Contudo, as equipas, através da AIGCP, os ciclistas, com a CPA, e os organizadores de corridas, pela AIOC, acordaram desde já em não utilizar meios aéreos nos finais de etapas de alta montanha para a deslocação mais rápida e cómoda dos ciclistas para os hotéis.

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