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Um novo olhar sobre o sistema cicloviário

Os enormes desafios gerados pelo crescimento das grandes metrópoles impõem uma visão estratégica alternativa à mobilidade urbana. Por conta disso, em quase todas as cidades sustentáveis do planeta, especialmente em alguns países europeus, como na Holanda, a bicicleta entrou no radar dos engenheiros e urbanistas. A cena composta por veículos particulares ocupados apenas pelo motorista, conduzindo seu carro solitariamente por ruas e avenidas congestionadas em horários de pico e expelindo gases tóxicos na atmosfera, definitivamente vai de encontro às melhores práticas de sustentabilidade ambiental e mobilidade.

Desde 2008, quando foi aprovada a Lei Municipal que implantou o Sistema Cicloviário de Campinas, os ciclistas lutam para ampliar a malha viária destinada à circulação de bicicletas na cidade. Um dos maiores anseios dos adeptos do pedal é mudar o atual paradigma que orienta a implantação de ciclovias na cidade, deixando de enxergar a bicicleta como um modal destinado ao lazer para ser visto e empregado como meio de transporte regular, usado na condução ao trabalho, estudo e demais compromissos cotidianos. Sob essa ótica, é preciso interligar as vias existentes, de modo a criar um sistema por onde se possa circular livremente, atendendo às necessidades de segurança nos trajetos.

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