Por que é preciso falar de mobilidade ativa?

Por Luciana Nicola.

Todos os dias, milhares de pessoas passam horas preciosas no trânsito, especialmente em regiões onde há grande concentração de prédios residenciais e comerciais, como a da Faria Lima, em São Paulo. Da janela de seus automóveis, no entanto, é possível observar uma alternativa: os cerca de 3.500 ciclistas que diariamente pedalam pela ciclovia que corta a região. Uma saída, por sinal, que não só economiza tempo, mas também traz impactos positivos para a saúde e o meio ambiente. São importantes benefícios que podem ser aproveitados em muitas regiões da maior parte dos centros urbanos do País.

Sendo assim, cabe a pergunta: por que não se constroem mais estruturas para circulação de bicicletas em São Paulo e em outras grandes cidades brasileiras já sufocadas pelo excesso de carros? Quem utiliza mobilidade ativa nem sempre o faz pensando nos benefícios para sua saúde, mas está, sim, colhendo os frutos positivos de pedalar. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, recomenda que adultos entre 18 e 64 anos pratiquem entre 150 e 300 minutos de atividade física moderada por semana, um objetivo facilmente atingido por quem se desloca de bicicleta pelas cidades.

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