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Por uma cidade onde mulheres sempre possam pedalar

Em 2018, a socióloga e cicloativista Marina Harkot defendeu sua tese de mestrado A Bicicleta e as Mulheres na Universidade de São Paulo (SP). Para criar uma metodologia qualitativa dos desafios da mulher ciclista na cidade, ela ouviu diversas mulheres: as que pedalam para trabalhar, as que pedalando conhecem a cidade e as que adoram subir o relevo ondulado da capital.

Foi possível com sua metodologia revelar um traço comum entre as diversas ciclistas: “É a rede em torno dessas mulheres que parece fazer com que elas comecem a pedalar e que permaneçam pedalando — e os exemplos femininos, as mulheres (conhecidas ou não) que pedalam e as inspiraram”, escreveu a pesquisadora.

Nos anos de cicloativismo e nas tantas cidades por onde pedalou, Marina Harkot inspirou outras mulheres a pedalar, tanto por sua pesquisa aguerrida em como tornar a cidade mais generosa com as mulheres ciclistas, mas também com sua prática política cotidiana. Ela era uma mulher que pedalava, e ao girar suas rodas e guidão em diversos territórios, ela representava a luta das mulheres pelo direito à cidade.

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