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Patinetes elétricos criam conflitos com as leis de trânsito nas maiores cidades do Brasil

“O próprio modelo de negócios praticado pelas operadoras que foram precursoras desses veículos foi de chegar com muitos equipamentos, muita oferta e a população não estava preparada para usar esses equipamentos”, relata Guimarães. O especialista explica que há uma grande diferença entre os veículos autopropelidos e os ciclomotores, o que nem sempre é bem compreendido por quem os está pilotando. Muitas vezes, nem mesmo por quem está vendendo.

Os primeiros têm velocidade máxima de 32 km/h e, mesmo com motor, não exigem habilitação e devem andar em vias para bicicleta. Os segundos, sejam com motor a combustão ou elétricos, por possuírem velocidade mais alta exigem emplacamento, habilitação (ACC ou CNH A) e estão sujeitos a multa. A legislação proíbe andar com os ciclomotores em ciclovias ou ciclofaixas.

O que se vê, porém, são veículos autopropelidos nas vias para carros e veículos ciclomotores usando vias para bicicletas, explica Guimarães. Não existem estatísticas oficiais de sinistros envolvendo os autopropelidos, o que dificulta dimensionar o tamanho do problema. Nas redes sociais, porém, abundam imagens de acidentes, alguns deles fatais.

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