Parcerias fazem o negócio da mobilidade acontecer
Podemos dizer que a indústria automotiva é um grande ecossistema, verticalizada, conhecedora do seu cliente – porém, com pouca adaptação do seu produto aos diferentes mercados.
Temos nossa própria rede de fornecedores, concessionários, linha de montagem e, muitas vezes, nosso próprio banco e, em termos de relação com o governo, ela é majoritariamente federal.
Já a ‘indústria’ da mobilidade é completamente local e segmentada. Não existe uma única solução de mobilidade padronizada que possa atender às necessidades de todas as cidades e comunidades.
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Em síntese, nesse ecossistema, as relações serão ganha-ganha, a jornada do cliente será o ativo mais importante e a necessidade de pensar global e agir local será imperativa para a mobilidade sustentável se tornar cada vez mais real. Como a Renault, que possui o ativo e a tecnologia fundamental para a mobilidade compartilhada e está presente nas cidades, portanto, conhecendo suas necessidades, fica o dilema: permanecer como fornecedor dos veículos ou liderar esse ecossistema?
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- Veículo: Estadão
- Data de publicação original: 06/10/2020
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