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O potencial das bicicletas de carga nos centros urbanos

Poderá a bicicleta de carga revolucionar o mercado logístico nas malhas urbanas e contribuir de forma decisiva para a criação de cidades livres de poluentes? Em que estádio se encontra Portugal na integração de cargo bikes nas operações de empresas de distribuição, em comparação com outros países europeus? Fomos à procura das respostas.

“A bicicleta não pode mudar o mundo. Mas está muito perto de o conseguir”. A frase do ministro dinamarquês dos transportes, proferida em 2019 por ocasião da abertura do DHL City Post em Copenhaga, ilustra bem o potencial que as autoridades públicas e privadas da Dinamarca conferem ao papel das bicicletas de carga. Mas, não é só neste país escandinavo que as bicicletas são valorizadas como meio de transporte de mercadorias – e não só – há muitos exemplos em cidades da Alemanha, Holanda e República Checa, na Europa, e dos EUA, como Nova Iorque. O potencial das cargo bike passa não só pelo contributo que podem dar para a revolução do mercado logístico nas densas malhas urbanas das grandes cidades, como também para a criação de cidades livres de emissões de dióxido de carbono. Na área metropolitana de Copenhaga, por exemplo, circulam diariamente cerca de 40.000 bicicletas de carga, não só utilizadas por empresas de distribuição mas também por pais que optaram por este veículo ecológico para levar os filhos à escola.

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