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Governo do MS faz parceria para ampliar programa que leva aulas de ciclismo para escolas estaduais

Com objetivo de realizar transformação social por meio do esporte, o Governo do Estado firmou parceria com o Sesc-MS (Serviço Social do Comércio), para ampliar o programa “MS Pedalando para o Futuro”, que leva aulas de ciclismo na modalidade “mountain bike” para escolas da Rede Estadual de Ensino.

O programa foi criado em 2021 pela Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de MS) e já está em funcionamento em seis escolas de Campo Grande, em regiões de alta vulnerabilidade social. Lá são feitas aulas de ciclismo (mountain bike) para estimular a prática de esporte dos alunos, contribuindo para interação, disciplina e desenvolvimento do estudante.

Com o termo de cooperação firmado com o Sesc, o programa vai chegar a 15 escolas, sendo 11 em parceria com a instituição (2 em Campo Grande e 9 no interior). Ela vai fornecer matérias para as aulas, contratar profissionais para capacitar instrutores, além de criar a identidade visual do programa.

“Parceria importante, que vai estimular a prática esportiva, por meio deste apoio social, usando o ciclismo que tem crescido muito no Estado. Começar pelas crianças, com uma boa formação, para se transformarem em bons cidadãos. O esporte é uma grande ferramenta para levar disciplina e orientação aos alunos”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

O presidente da Fecomércio, Edison Araújo, ressaltou que a instituição sempre busca parcerias em atividades voltadas para o esporte. “Nosso objetivo é chegar no mínimo em 59 municípios por meio do programa, fazendo parceria com o Estado e municípios”.
Para o diretor-presidente da Fundesporte, Silvio Lobo Filho, o grande objetivo do programa é levar desenvolvimento social para as crianças. “Por isso nosso foco é ir para os locais de vulnerabilidade, para promover esta transformação social”.

As escolas que recebem o programa ganham uma pista de ciclismo de 350 a 400 metros quadrados. “Também podemos montar as pistas em praças ou outros locais públicos, se a escola não tiver espaço disponível. Apesar de estar em uma escola estadual, alunos da rede municipal e particular também podem participar”, afirmou o coordenador do projeto, Paulo Ricardo Nuñez.

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