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Estudos de ciclista morta em SP explicam por que mulheres andam menos de bicicleta

A socióloga Marina Kohler Harkot, que morreu atropelada no domingo, defendia mudanças na mobilidade urbana. Entre elas estava o uso da bicicleta como política pública de educação, com a prática incentivada desde a infância, o planejamento da infraestrutura cicloviária que considere os deslocamentos cotidianos dentro dos bairros (em direção a serviços, como educação e alimentação, por exemplo) e o incentivo à implementação de bicicletários em locais como estações de transporte, equipamentos públicos e áreas comerciais.

Em seu mestrado, com o título “A bicicleta e as mulheres: Mobilidade ativa, gênero e desigualdades socioterritoriais em São Paulo”, abordou como as mulheres são minoria entre os ciclistas, embora a bicicleta tenha uma forte ligação com o feminismo, desde o movimento sufragista norte-americano. Com o estudo, concluiu que a menor inclusão feminina se deve a questões socioculturais e ao machismo estrutural, além dos problemas de infraestrutura e mobilidade.

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