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Estudo de 44 anos revela que andar de bicicleta reduz demência em 88%

Um dos estudos mais longos sobre saúde cerebral revelou que o ciclismo pode reduzir em até 88% o risco de demência. A pesquisa, conduzida entre 1968 e 1970, utilizou bicicletas estacionárias para medir a capacidade cardiovascular de 191 mulheres suecas. O desempenho foi avaliado em watts, oferecendo uma medida precisa da saúde do coração.

As participantes foram acompanhadas por mais de quatro décadas, em cinco momentos diferentes. Além da condição física, os pesquisadores consideraram fatores como estilo de vida e condições socioeconômicas. O grupo com maior aptidão cardiovascular demonstrou uma redução expressiva no risco de demência, marcando um avanço notável no entendimento da relação entre corpo ativo e mente saudável.

De que forma a saúde do coração influencia diretamente a mente?
Cuidar do coração é garantir mais proteção para o cérebro e suas funções cognitivas. A boa circulação sanguínea facilita o transporte de oxigênio e nutrientes essenciais, promovendo uma mente mais ativa e protegida contra o envelhecimento precoce.

Além disso, os efeitos do exercício regular vão além da circulação. Entre os principais benefícios estão:

Redução da inflamação que contribui para o desenvolvimento de doenças como Alzheimer
Estímulo à produção de neurotransmissores que regulam o humor e a memória
Melhora na qualidade do sono, essencial para a recuperação neural e equilíbrio mental
Quem pode ser mais beneficiado com o hábito de pedalar?
Mulheres na menopausa encontram no ciclismo uma aliada poderosa contra o declínio cognitivo. A queda no nível de estrogênio durante essa fase da vida aumenta a vulnerabilidade do cérebro, e a prática regular de exercícios funciona como uma barreira de proteção.

Além desse grupo, outros que se beneficiam com intensidade incluem:

Pessoas com histórico familiar de demência
Indivíduos que enfrentam altos níveis de estresse diário
Quem deseja manter uma rotina saudável de forma prática e agradável

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