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Emissão de gases estufa caiu na pandemia. E se fosse o novo normal?

Na cidade de São Paulo, essa realidade se traduziu em números. Segundo dados divulgados pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema) nesta terça-feira (22), a partir de março, com a diminuição do número de pessoas e veículos se deslocando pela cidade, o transporte público pôde circular de modo mais eficiente, reduzindo 52% das emissões de dióxido de carbono (CO2), um dos causadores do aquecimento global, em um dia útil médio de abril comparado a um dia útil média de fevereiro.

Empregando a mesma comparação, a emissão de material particulado (MP), formado por fuligem e outras partículas sólidas ou líquidas em suspensão na atmosfera que podem causar problemas cardiorrespiratórios, foi reduzida em 51%.Já os óxidos de nitrogênio (NOx), poluentes responsáveis por problemas pulmonares, tiveram suas emissões reduzidas em 56%.

A mobilidade também melhorou, com as pessoas chegando mais rápido a seus destinos. Devido às ruas vazias, os ônibus passaram a circular em maior velocidade. Segundo o Iema, na primeira semana após o início oficial da quarentena em São Paulo, dia 24 de março, a velocidade média dos ônibus no horário de pico, entre sete e dez da manhã, chegou a 22 km/h. Esse número chegou a ser 15 km/h, valor 32% menor, no início do ano de 2020, ainda no período pré-pandemia.

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