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Dia da Mentira: Mentiras que você acredita sobre ciclismo urbano

Desmistificar ideias pode ajudar pessoas a descobrir os benefícios e a pedalar sem medo por aí

 

1º de abril 2025 – Apesar do Dia da Mentira ser uma data propícia para brincar e contar histórias bem-humoradas, a data também é uma oportunidade de revisitar alguns mitos que foram perpetuados por tempo demais. Apesar da maioria das crenças serem inofensivas, algumas delas podem impactar a escolha das pessoas e até mesmo sua qualidade de vida. Isso acontece quando as pessoas acreditam em mitos sobre a prática do ciclismo urbano e, consequentemente, podem manter um estilo de vida sedentário, por exemplo.

 

Com objetivo de fazer com que as pessoas decidam experimentar o ciclismo, Thiago Boufelli, Chief Operations Officer da Tembici, elencou algumas mentiras sobre a atividade que devem ser superadas.

1. Praticar ciclismo é caro

Não é exagero afirmar que é possível encontrar bicicletas que custam o preço de uma moto. Porém, tais valores não são tão comuns como se imagina. Além disso, costumam ser encontrados em modelos específicos para competições e para atletas profissionais. Assim, quem quer pedalar por hobby ou exercício físico pode encontrar uma ampla gama de opções mais baratas. É importante ressaltar que a prática do ciclismo urbano não depende unicamente da aquisição de um modal. O sistema de bicicletas compartilhadas surge como uma alternativa mais econômica e prática em comparação com os investimentos necessários na aquisição e manutenção de uma bicicleta própria. De acordo com informações da Tembici, 66% dos usuários brasileiros do sistema não possuem uma bike.

2. Bicicletas não podem trafegar na rua

Apesar das ciclovias e ciclofaixas serem os melhores espaços para os ciclistas pedalarem, engana-se quem pensa que as bikes devem ficar confinadas em tais áreas. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, as bicicletas podem ser conduzidas em ruas, assim como outros meios de transporte. Na verdade, a orientação é que, em espaços sem infraestrutura cicloviária, a bicicleta deve trafegar nas ruas e não nas calçadas. Dessa forma, os ciclistas também precisam seguir uma etiqueta de trânsito. Em tais vias, é importante sinalizar com as mãos a mudança de direção do modal e manter uma velocidade e a direção compatíveis com a determinação local. Além disso, o uso de celular e fones de ouvido devem ser evitados. O ideal é ter foco total no trânsito.
3. Ciclismo é apenas para jovens

A crença equivocada de que o ciclismo é uma atividade que apenas pessoas mais jovens devem praticar anda de mãos dadas com outro mito de que é impossível aprender a pedalar depois de adulto. Pedalar é uma prática democrática e acessível para um público de uma ampla faixa etária e é importante que adultos e idosos não se desmotivem com crenças etaristas que podem fazer com que percam a chance de experimentar um hobby novo ou de se exercitar. Além disso, opções de bicicletas elétricas, modelo disponível em alguns sistemas de bikesharing, podem ser um primeiro contato interessante com o ciclismo urbano. Por fim, tanto jovens quanto pessoas mais velhas devem se atentar aos limites individuais quando começarem a pedalar ou a praticar qualquer outro esporte.

 

 

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Fonte: Notícia enviada pela Assessoria de Imprensa da Tembici

 

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