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De ‘biciclotecas’ a aulas na escola, um futuro a ser ensinado sobre duas rodas

O vídeo de um comboio de crianças de bicicleta a caminho da escola em Barcelona viralizou nas redes sociais neste ano. Por lá, há algumas “linhas” por vias da vizinhança até a unidade escolar, iniciativa também realizada em ao menos dez instituições educacionais em Lisboa. Outros projetos têm se consolidado em cidades europeias e latino-americanas, como em Bogotá, com o empréstimo de bicicletas. Por aqui, há atividades próprias ou em parcerias, como é o caso das “biciclotecas”.

O Instituto AroMeiaZero criou o projeto Rodinha Zero, que atua em unidades de ensino e na formação de “multiplicadores”, com propostas adaptadas à demanda que envolvem pais, educadores, comunidade e crianças ao longo de cerca de dois a três meses, divididas em cinco etapas, com diagnóstico (características locais, experiências dos alunos etc) e atividades de vivência. “A gente vê a bicicleta como ferramenta de mudança social”, define Murilo Casagrande, um dos diretores do instituto. Segundo ele, foram mais de 4,2 mil crianças participantes desde 2016, a maioria de 4 a 11 anos, em parte iniciadas com bicicletas sem rodinhas e pedais, nas quais se trabalha equilíbrio.

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