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Como a Tembici se tornou a sobrevivente entre as bicicletas compartilhadas – e captou mais R$ 420 milhões

Quem andava pelas ruas das principais metrópoles brasileiras antes da pandemia do novo coronavírus provavelmente se lembra das bicicletas e patinetes compartilhadas. Essa moda da micromobilidade urbana individual refletia tendências americanas e chinesas. E, assim como nesses países, poucos negócios do tipo sobraram para contar sua história no Brasil.

Um deles é a Tembici, responsável pelas bicicletas compartilhadas que estampam a marca Itaú Unibanco. A startup não apenas sobreviveu à concorrência e à pandemia, mas construiu um modelo de negócios que resultou em um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) positivo. Agora, de olho no fim dos lockdowns, a Tembici captou uma nova injeção de capital.

A Tembici anunciou nesta quinta-feira (30) a captação de R$ 420 milhões (US$80 milhões). Os recursos vieram de venda de participação no negócio (equity) e de financiamentos. A Tembici não abre quanto foi captado em cada frente.

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