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Ciclovias de Porto Alegre não chegam a 20% da meta de 2009 e são um convite a não pedalar

Foi no início de 2022 que Henrique Lindemann, estudante de Engenharia da Computação na UFRGS, começou a usar a ciclovia da Av. Ipiranga para pedalar até as aulas no Campus do Vale. “Eu moro numa parte da cidade que não passa ônibus nem lotação, então fazia uma grande parte do meu percurso a pé. A bicicleta acelerou isso bastante, e me fazia muito bem”, lembra.

Mas a ciclovia que Henrique usava foi interditada pela Prefeitura, no ano passado, após fortes chuvas que danificaram o talude (paredão em declive, feito de pedras, que cerca o curso d’água) do arroio Dilúvio. Em julho de 2023, uma parte do talude cedeu, perto do Planetário. Em setembro, mais um trecho da ciclovia desabou, próximo ao cruzamento com a avenida Silva Só, sentido bairro-Centro. Um primeiro trecho já havia desmoronado em junho, perto da perto da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), e estava em reconstrução quando os outros dois sofreram avarias.

 

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