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Ciclista de 28 anos morre atropelada em SP; motorista fugiu

A pesquisadora e cicloativista Marina Harkot, 28, morreu no início da madrugada de hoje após ser atropelada enquanto andava de bicicleta em uma via do bairro de Pinheiros, em São Paulo. Ela não resistiu e morreu no local. O motorista fugiu sem prestar socorros. O episódio ocorreu pouco depois da meia-noite deste domingo (8), na avenida Paulo VI, próximo à rua João Moura. Mariana Braga, enfermeira e policial militar que estava de folga, passava pelo local quando percebeu uma movimentação. Ela conta que não chegou a presenciar o atropelamento, mas decidiu parar para prestar assistência ao ver a ciclista caída no chão.

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Cicloativista há pelo menos oito anos, Marina era cientista social pela USP (Universidade de São Paulo), ativista feminista e pesquisadora de mobilidade urbana. Em 2018, concluiu um mestrado pela FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP) com a dissertação de título “A bicicleta e as mulheres: mobilidade ativa, gênero e desigualdades socioterritoriais em São Paulo”.

Marina era pesquisadora colaboradora do LabCidade (Laboratórios do Espaço Público e Direito à Cidade), ligado à FAU. Ela tinha em curso uma pesquisa de doutorado, também pela FAU, em que estudava a segregação socioterritorial a partir de abordagens de gênero, raça e sexualidade.

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