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Carro, nascido em berço esplêndido

Por Rodrigo Vargas

No decorrer da nossa história, procuramos criar tecnologias que facilitassem a vida. De acordo com a necessidade de cada período as ferramentas criadas evoluíam. Com o início da Revolução Industrial criamos máquinas e métodos que mudaram drasticamente o modo de produção, influenciando as relações sociais. Este momento de grandes transformações, em meados do século XIX e no início do século XX, coincide com o advento de uma máquina de transporte individual que vai transformar sensivelmente toda a sociedade humana: o automóvel.

Sobre o automóvel, Giucci [1] vai afirmar que:
O automóvel é o símbolo por excelência do moderno no início do século XX. Sua chegada a diferentes partes do mundo ilustra a trajetória irresistível da mobilidade. Chega a máquina bufante, o novo sáurio mecânico, o carro de fogo, envolvido numa nuvem de pó. E montado no cavalo mecânico chega o mensageiro da motorização. Enquanto o arauto medieval levava mensagens, determinava as festas de cavalaria e organizava os registros da nobreza, o piloto introduz o não visto e o estranho, na forma de antecipação do futuro. Vem de longe anunciando grande transformação.
Segundo Ballard [1], a compreensão da identidade ambígua produzida pelo amplo surgimento de máquinas durante o século XX pode ser alcançada com o estudo do automóvel devido ao impacto cultural e subjetivo que este ocasionou. Desde o seu advento, no final do século XIX na Europa, o automóvel cruzou o mundo, conquistando as cidades e transformando-se em protagonista da vida cotidiana.

 

 

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Artigo publicado originalmente no blog Rodrigo Vargas Psicologia & Trânsito: https://www.rodrigovargaspsicoetrans.com/post/carro-nascido-em-ber%C3%A7o-espl%C3%AAndido

 

 

 

 

 

 

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Publicação original

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  • Veículo: Rodrigo Vargas Psicologia & Trânsito
  • Data de publicação original: 22/04/2018
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