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Ano positivo para o pedal

No mercado de bicicletas, 2021 começou com as vendas aquecidas, principalmente por causa dos reflexos da elevação na procura ainda no último trimestre de 2020. A alta foi de 34,17%, no primeiro semestre do ano passado, na comparação com o mesmo período de 2020, de acordo com monitoramento realizado pela Aliança Bike, a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas, que ouviu 180 lojistas de 20 Estados do Brasil e portes distintos.

O mesmo movimento foi confirmado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), entidade que representa as indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), e registrou alta de 22% em julho, na comparação com o mesmo mês de 2020, totalizando 74.760 unidades fabricadas.

Com procura fortemente impulsionada pela pandemia da covid-19, quando as pessoas viram na bicicleta uma alternativa ao transporte público e uma forma segura de praticar exercícios, o segmento registrou recordes, desempenho que só não foi melhor por causa do desabastecimento de toda a cadeia, dos equipamentos às peças, que também marcou 2021. “Se, em 2020, faltavam bikes no mercado, naquela ocasião os lojistas saíram fazendo pedidos, que chegaram a levar até um ano para serem entregues. Isso gerou um descompasso entre oferta e procura”, diz Daniel Guth, diretor executivo da Aliança Bike.

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