Proposta de metodologia para avaliação de danos de pavimentos rígidos de ciclovia

Tipo de publicação

Trabalho acadêmico (Dissertação de Mestrado)

Curso ou área do conhecimento

Engenharia Civil e Ambiental

Tipo de autoria

Pessoa Física

Nome do autor

Silva Júnior, Antonildo Campos da

Língua

Português

Abrangência geográfica

Nacional

País

Brasil

Ano da publicação

2018

Palavra chave 1

Avaliação

Palavra chave 2

Avaliação subjetiva de pavimentos

Palavra chave 3

Ciclovias/ciclofaixas

Descrição

Este estudo apresenta uma proposta de metodologia de avaliação de ciclovia para aplicação em pavimentos rígidos localizados em Brasília – DF. As amostras de estudo estão situadas em áreas urbanas localizadas na Asa Norte, Eixo Monumental/Esplanada dos Ministérios e Campus Darcy Ribeiro da UnB. O programa da pesquisa se desenvolveu contemplando o levantamento das áreas que continham pavimento rígido de ciclovia e análise documental dos projetos de execução dessas ciclovias; levantamento qualitativo e quantitativo das manifestações patológicas incidentes nas ciclovias selecionadas; escolha das áreas e criação das amostras para a consequente aplicação da metodologia. As áreas escolhidas foram identificadas como: Asa Norte L2; Eixo Monumental/Esplanada e UnB 3. A metodologia proposta abrange três diferentes etapas: mensuração da degradação; levantamento do fator de danos total; e obtenção o fator de danos de ciclovia – FDC, sendo esse o principal objetivo do trabalho, criar um fator que avalie a condição de danos das ciclovias. Após a aplicação da metodologia foi possível identificar as anomalias Fissura Transversal; Fissura Longitudinal; Fissura Diagonal; Fissura de Canto; Fissura por Retração Plástica; Quebra Localizada; Quebra de Canto; Esborcinamento; Manchas; Alçamento de Placas; Buracos; Desgaste Superficial; Placa Dividida, como também avaliar os danos das ciclovias estudadas, tendo como resposta que as amostras do grupo com 5 anos (E 5) foram as que apresentam maior danos, seguida pelas amostras do grupo de 3 anos (A. N. L2) e 6 anos (UnB3), e que as patologias identificadas estão ligadas à erros de projeto, execução e mau uso. Ao fim foi feita uma análise estatística dos dados dos diferentes grupos de área/idade, afirmando que são amostras significativamente diferentes, e dentro desses dados existem dois grupos distinto, grupo 1 amostras do grupo de 3 e 6 anos, e o grupo 2 amostras do grupo de 5 anos.

Prezado usuário: em caso de problemas no acesso ou de incorreção nas informações desta publicação do Acervo ou em caso de sua exposição contrariar direitos autorais, favor entrar em contato com o Observatório da Bicicleta.