O Perfil de Ciclistas e a Gestão do Transporte Cicloviário em Porto Alegre

Tipo de publicação

Trabalho acadêmico (Outro)

Tipo de autoria

Pessoa Física

Nome do autor

Rodrigo Dalenogare Jaskowiak

Língua

Português

Abrangência geográfica

Municipal

País

Brasil

Estado

Rio Grande do Sul

Município

Porto Alegre

Ano da publicação

2023

Palavra chave 1

Antropologia social

Palavra chave 2

Comportamento

Palavra chave 3

Gestão

Palavra chave 4

intersecções

Palavra chave 5

Perfil

Descrição

A monografia de conclusão de curso da especialização em Gestão Estratégica do Território Urbano, “O Perfil De Ciclistas e A Gestão Do Transporte Cicloviário Em Porto Alegre” é uma revisão bibliográfica sobre as caracterizações de ciclistas já feitas para a cidade. Sob a ótica de indicações do Poder Público sobre o assunto; Marcelo Lopes de Souza, que versa sobre a necessidade de singularizar demandas no planejamento urbano conforme cada grupo social a ser atendido; e um estudo dos institutos ITDP e IPMMU, que aponta a desigualdade de acesso à infraestrutura cicloviária no Brasil conforme Marcadores Sociais de Diferenças (MSDs) e suas interseccionalidades.

O trabalho mostra que o Poder Público Municipal não atenta para essas relações, tanto na elaboração do Plano Diretor Cicloviário Integrado, em 2006, quanto na sua revisão, que teve início em 2021. Através da análise cruzada das pesquisas Perfil do Ciclista e de dados sociodemográficos dispostos pela prefeitura, pode-se notar uma disparidade de presença como ciclistas de certos grupos sociais perante sua representatividade na sociedade. Também é constatado que a falta de pesquisas e padronização dessas ao longo dos anos impede que um acompanhamento da política pública municipal sobre bicicleta seja feito através de indicadores, contudo, organizações da sociedade civil começaram recentemente a levantar esses dados. Com isso, se indica que a Prefeitura Municipal pode subsidiar planos de ações distintas conforme a caracterização de ciclistas através dos MSDs e suas interseccionalidades, utilizando a base de dados feita por Transporte Ativo, LABMOB-UFRJ e Observatório das Metrópoles.

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