MORTE NO TRÂNSITO NÃO É ACIDENTE: POR QUE O REGISTRO NACIONAL DE ACIDENTES E ESTATÍSTICAS DE TRÂNSITO PRECISA SAIR DO PAPEL?

Tipo de publicação

Trabalho acadêmico (Dissertação de Mestrado)

Curso ou área do conhecimento

Gestão Pública

Tipo de autoria

Pessoa Física

Nome do autor

André Fernando da Silva Nogueira

Língua

Português

Abrangência geográfica

Nacional

Ano da publicação

2016

Palavra chave 1

Banco de Dados

Palavra chave 2

Gestão

Palavra chave 3

Políticas Públicas

Palavra chave 4

sinistro conceito

Palavra chave 5

Violência viária

Descrição

O presente artigo de conclusão do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas (MPGPP) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (EAESP-FGV) é um desdobramento da Dissertação intitulada “Morte no trânsito não é acidente: análise e recomendações ao programa do Governo de Goiás para reduzir as mortes no trânsito”, defendida e aprovada com distinção no último dia 2 de Setembro de 2016. Ele tem por objetivos: i) proporcionar uma reflexão sobre o termo “acidente de trânsito” e fortalecer a constatação de que morte no trânsito não é acidente; ii) apresentar o Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENAEST) e as estatísticas de acidente de trânsito produzidas pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRANs) das Unidades da Federação; e iii) por fim, fornecer algumas recomendações, prioritariamente, ao Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e aos DETRANs do Brasil.

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