Mobilidade cicloviária em viagens a campi universitários – estudo de caso
Tipo de publicação
Trabalho acadêmico (Dissertação de Mestrado)
Curso ou área do conhecimento
ENGENHARIA URBANA
Tipo de autoria
Pessoa Física
Nome do autor
Grau, Roberta Iza
Língua
Português
Abrangência geográfica
Nacional
País
Brasil
Ano da publicação
2015
Palavra chave 1
Ciclovias/ciclofaixas
Palavra chave 2
mobilidade urbana
Palavra chave 3
Políticas Públicas
Palavra chave 4
Universidade
Descrição
Atualmente, os campi universitários estão sendo atingidos pelos reflexos negativos da alta taxa de motorização, fator que tem causado problemas nos deslocamentos dos usuários e que poderiam ser amenizados caso houvesse uma maior adoção dos modais de transporte movidos a propulsão humana, modo a pé e por bicicleta. Partindo desse pressuposto, esta pesquisa visou compreender a capacidade de mudança comportamental a respeito da potencialidade da comunidade acadêmica em adotar a bicicleta como modal de transporte para ir e vir da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil. Para o desenvolvimento desse trabalho foram aplicados, por meio da internet e presencialmente, 473 questionários. O questionário aplicado foi adaptado de Smith (2004) e baseado no Modelo Transteórico de Mudança Comportamental de Prochaska e DiClemente (1982, 1983). Participaram desta pesquisa professores, alunos de graduação e pós-graduação, e técnicos-administrativos. Na amostra, identificou-se que a maioria dos respondentes tinham de 18 a 35 anos, alunos de graduação e pós-graduação, residentes de distâncias menores que 5 km da universidade, mas que, no entanto, utilizavam o automóvel e o ônibus para acessá-la. Os resultados da pesquisa apontaram que, na comunidade acadêmica estudada, existia demanda de usuários da bicicleta em potencial, majoritariamente, homens, alunos de graduação, de 18 a 35 anos, residentes das regiões próximas à universidade que apontaram como principal motivador a independência no horário que a bicicleta oferecia e como uma principal barreira a falta de infraestrutura cicloviária.