Geoprocessamento para Planejamento de Rotas Cicláveis no Plano de Mobilidade de Jaú: uso da tecnologia para desmistificar as características físicas das cidades
Tipo de publicação
Artigo
Curso ou área do conhecimento
Planejamento
Veículo
Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito
Tipo de autoria
Pessoa Física
Nome do autor
Felipe Lagnado Cremonese et alii
Língua
Português
Abrangência geográfica
Municipal
País
Brasil
Estado
São Paulo
Município
Jaú
Ano da publicação
2017
Palavra chave 1
dados geolocalizados
Palavra chave 2
Geotecnologia
Palavra chave 3
Planejamento
Palavra chave 4
Planejamento Urbano
Palavra chave 5
transporte ativo
Descrição
O transporte por bicicleta e a pé são percentuais significativos do total de deslocamentos
das cidades brasileiras, variando entre 27% a 58% do total de deslocamentos dependendo
do tamanho do município segundo pesquisa realizada pela ANTP (ANTP, 2006, p. 17).
Contudo ainda são tratados pela grande maioria das cidades como modos complementares
de pouca importância. A própria nomenclatura, como “não motorizado”, desqualifica o
potencial que estes modos têm na dinâmica da cidade. Conforme descrito por Jane Jacobs
ainda nos anos 60, são os olhos na cidade que permitem maior segurança nas ruas
(Jacobs, 2011, p. 36), e o uso de calçadas é fundamental para esta ideia. No presente artigo
utilizaremos o termo transporte ativo para designar pessoas que se deslocam através de
modos que necessitam apenas de sua própria vontade, como pedestres, cadeirantes,
ciclista, skatistas, patinadores etc.