A bicicleta como resistência: o paradigma rodoviarista e o papel do ativismo ciclista no município de São Paulo/SP

Tipo de publicação

Artigo

Curso ou área do conhecimento

Políticas Públicas

Veículo

Scielo Brasil

Tipo de autoria

Pessoa Física

Nome do autor

Lucas Bravo Rosin, Cristiane Kerches da Silva Leite

Língua

Português

Abrangência geográfica

Municipal

País

Brasil

Estado

São Paulo

Município

São Paulo

Ano da publicação

2019

Palavra chave 1

Ativismo

Palavra chave 2

Ativismo urbano

Palavra chave 3

mobilidade urbana

Palavra chave 4

Políticas Públicas

Palavra chave 5

Rodovias

Descrição

Discute-se a formação da agenda de ciclomobilidade em São Paulo/SP enquanto um processo de resistência na configuração do espaço urbano, com raízes profundas e longevas no paradigma rodoviarista, na mercantilização do território, em contexto neoliberal. Por meio de pesquisa qualitativa que articula dados secundários e primários, argumenta-se que, em São Paulo, há movimentos de resistência ao processo de apropriação privada do espaço urbano no campo da mobilidade. Conclui-se que o ciclo-ativismo tem cumprido um papel importante na circulação de ideias de resistência e no tensionamento do paradigma rodoviarista, sendo um dos elementos que explicam a inserção da bicicleta na cidade, além do ciclo de manifestações de 2013 e a eleição de Fernando Haddad à prefeitura.

política pública; mobilidade urbana; bicicleta, resistência; ativismo urbano

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