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A hora da mobilidade?

Um dos temas centrais para a política urbana é a mobilidade, que diz respeito ao deslocamento de pessoas e produtos no espaço da cidade. Nas cidades brasileiras, caracterizadas por uma desigualdade territorial que impacta o acesso de seus habitantes a oportunidades e serviços (como saúde, educação, postos de emprego e lazer), as condições desse deslocamento definem a vida de grande parte da população.

No domingo (29), 57 cidades brasileiras — 18 delas capitais — definem em segundo turno quem serão seus governantes no período de 2021 a 2024. De acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída pela lei federal 12.587/2012, cabe aos municípios planejar, executar e fiscalizar a política de mobilidade urbana a nível local, prestar direta ou indiretamente o serviço essencial de transporte público coletivo e realizar melhorias nos serviços.

Além da relevância da temática para o cotidiano urbano, a opção histórica de muitas cidades brasileiras por um sistema de transporte estruturado em torno do carro trouxe consequências ambientais negativas, como a poluição do ar e a emissão de gases efeito estufa. São problemas enfrentados por grandes cidades no mundo todo, que ganharam urgência ainda maior com o agravamento das mudanças climáticas.

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