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A bicicleta pode ser a solução para recuperar o turismo na cidade de São Paulo

Desde que começou a pandemia de Covid-19 no ano passado, o securitário Ricardo Barros de Souza adotou o costume de visitar novos lugares na cidade de São Paulo usando a bicicleta. A cada domingo pela manhã, escolhe um local ainda desconhecido, traça o caminho pelo Google Maps e sai para pedalar por até quatro horas e percorre distâncias entre 30 e 65 quilômetros. Naquela manhã de 15 de agosto, estava entusiasmado com o ambiente bucólico do Horto Florestal, na Zona Norte, que fica distante quase 25 quilômetros da casa dele, no Rio Pequeno, na Zona Oeste.

“Moro em São Paulo desde que nasci e nunca havia visitado este parque. Agora vou querer voltar com a família”, ele me confessa enquanto aprecia uma paisagem bem oposta ao cinza dos prédios e da poluição paulistana. O Parque Alberto Lofgren é uma unidade de preservação ambiental de 73,9 hectares (o Ibirapuera tem 158) criada ali em 1896 como um horto botânico para criação de mudas de reflorestamento no estado. Lá dentro há uma ciclovia de 1 mil metros por onde podem ser avistados exemplares de árvores remanescentes da Mata Atlântica, como o Pau Brasil.

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