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A bicicleta como alternativa para democratizar os espaços urbanos

Por Paulo Gustavo Sehn.

 

A mobilidade urbana é um grande desafio para as cidades, não só de médio e grande porte, mas já perceptível em cidades menores. À medida que as cidades crescem e expandem seus limites, as distâncias entre os inúmeros serviços, necessários à sobrevivência e também o local de trabalho, tendem a aumentar. Tais aspectos confrontam com o princípio de criação das cidades que, historicamente, (dentre outros) foi para proporcionar conforto e encurtar as distâncias entre as pessoas e suas demandas.

Com a ascensão do ciclismo, visível nas cidades – não só na nossa região mas a nível mundial – a gestão pública tem sido pressionada para oferecer meios viários alternativos para comportar essa crescente. O que chamo de democratização viária, pois tais alternativas tendem a reduzir os engarrafamentos, melhorar questões ambientais como a qualidade do ar, reduzir acidentes de trânsito e, mais que isso, otimizar os deslocamentos e o tempo decorrido entre os pontos de origem e destino, não só para quem pedala mas para todos que vivem nas cidades.

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