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Redução de limites de velocidade avança pelo mundo e pode salvar vidas também no Brasil

Reduzir velocidades é uma das formas mais efetivas de se evitar mortes no trânsito e de diminuir a severidade dos traumas das vítimas. No ano em que a Covid-19 abalou o mundo, um movimento positivo de segurança viária avançou em vários lugares da Europa: a implementação do limite padrão de 30 km/h em vias urbanas, na esteira da assinatura da Declaração de Estocolmo. O que era exceção vira regra – com potencial de salvar milhares de vidas. Se faz sentido na Holanda, na Espanha, em Paris e em Bruxelas, por que não faria no Brasil?

Sabe-se que a velocidade é um dos principais fatores de risco associados a sinistros de trânsito (leia sobre o termo no quadro abaixo) em todo o mundo. A redução de 1,6 km/h na velocidade dos carros resulta em 6% menos mortes no trânsito. Além dos benefícios diretos em segurança, velocidades mais baixas significam menos emissões de carbono e poluição do ar e sonora. A cidade torna-se mais amigável e segura para quem caminha, pedala e convive nos espaços públicos.

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