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20 anos depois, manifestação da Massa Crítica voltou a Lisboa para “reclamar espaço” para a bicicleta

um passeio que é uma “coincidência organizada”. Não há organização, não há porta voz, nenhuma pessoa responsável. Simplesmente acontece. Há uma hora e um dia e há regularidade mensal. Tudo o que se sabe é que o topo norte do Marquês de Pombal é o ponto de encontro na última sexta-feira de cada mês, às 18h30. E as pessoas vão aparecendo, sem terem de combinar. Quase sempre em cima de uma bicicleta.

Juntam-se porque partilham o facto de utilizarem a bicicleta como meio de transporte. Chegam para travar amizades, passear em grupo, dar visibilidade à bicicleta na cidade e para reivindicar espaço para este meio de transporte.

Mas há vários anos que perdeu força.

Nesta sexta-feira, realizou-se a Massa Crítica de celebração de duas décadas desde que chegou a Lisboa em 2003, e há a expectativa de que o encontro mensal volte aos níveis de participação de antes da pandemia.

 

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