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Como o novo governo deverá tratar a mobilidade?

André Soares, coordenador do Observatório da Bicicleta da UCB sugere uma abordagem transversal, que envolva vários ministérios. Políticas de mobilidade exigem ações coordenadas em vários ministérios, sugere o professor André Geraldo Soares, coordenador do Observatório da Bicicleta da União dos Ciclistas do Brasil (UCB).

Afinal, como sabemos, mobilidade tem a ver com saúde, educação, planejamento urbano, indústria e comércio, energia, emprego e promoção social, além – é claro – de transportes e infraestrutura. E assim como Rafael Calábria (Idec), Thatiana Murillo (Caminha Rio), o representante da UCB responde à pergunta do momento: quais devem ser as prioridades do novo governo para a mobilidade urbana?

“Após seis anos de represamento e mesmo de retrocesso nas políticas públicas de mobilidade urbana, tudo tornou-se prioridade. Portanto, é preciso que o governo federal ora eleito reorganize a estrutura administrativa e atenda, através de instrumentos de participação efetiva,  as demandas da sociedade, cujas organizações representativas, apesar de viverem sob ataque neste período, não descansaram.”

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