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Ciclovias ainda são um luxo para poucos na Grande Vitória

Ninguém nega que a malha cicloviária na Grande Vitória se expandiu a olhos vistos nos últimos 20 anos, principalmente na Capital, resultado da pressão de grupos defensores de uma mobilidade urbana mais inteligente e acessível e do entendimento do gestor público de que esse é um dos principais caminhos para ampliar as possibilidades de deslocamento dentro das cidades.

No caso da Grande Vitória, isso inclui até mesmo as movimentações intermunicipais, já que se trata de uma massa urbana contínua em grande parte de sua extensão. No caso da porção insular de Vitória, o acesso Norte é feito pelas três pontes no Canal de Camburi, das quais a Ponte de Camburi tem ciclovia e a Ponte da Passagem, uma estrutura anexa exclusiva para pedestres e ciclistas.

Na porção mais ao Sul é que a situação é mais perigosa, principalmente pelo fluxo intenso de trabalhadores que fazem uso da bicicleta diariamente para se deslocarem de Cariacica e Vila Velha rumo a Vitória. O único caminho possível é a Ponte Florentino Avidos, onde ciclistas ou dividem com pedestres a estreita calçada, constantemente sem manuteção e cenário de assaltos, ou se arriscam no meio dos carros. É uma situação caótica, justamente em um local onde o trânsito de bicicletas é mais intenso.

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