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Dia Mundial da Bicicleta. Pela sua saúde, pelas nossas cidades

Por Humberto Domingos.

Não pretendo neste artigo abordar questões jurídicas de direitos dos ciclistas, ou dos peões cidadãos, nem tão pouco fazer juízo de valor sobre o que quer que seja que se viva ou sinta na via pública, sejam ruas, avenidas ou estradas. Vamos à História. Há quem afirme que a “primeira bicicleta” foi concebida num projecto “muito parecido” com as bicicletas de hoje, de que seriam autores Leonardo da Vinci e/ou os seus discípulos. Eventualmente, é atribuído a Lu Ban, na China a invenção da bicicleta. Mas é o Barão Alemão Karl Von Drais que pode ser considerado o inventor da bicicleta, em 1817. Deixando a dificuldade de definição correcta sobre o verdadeiro inventor, a bicicleta é um velocípede de 2 rodas, considerado o meio de transporte mais utilizado do mundo e com a vantagem de ser um veículo com zero emissões.

Face aos múltiplos modelos, materiais utilizados e performances, desconhecemos a “pegada ecológica” que é deixada na sua fabricação e também qual o impacto que cria no ambiente quando deixa de ser utilizada e se torna sucata. Sabemos que a bicicleta tradicional, com base nos materiais que compõem as suas peças (metal, borracha, plástico, couro e espuma) são recicláveis. Excluo desta afirmação os componentes das bicicletas mais actuais e eléctricas, por desconhecimento e não ter colhido das fontes o rigor desejado sobre a forma da reciclagem das suas baterias e componentes eléctricos.

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