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8 abordagens e tendências para promover trânsito seguro e espaços públicos de qualidade

Por Paula Manoela dos Santos, Bruno Rizzon e Adriana Jakovcevic.

É preciso desacelerar o trânsito nas cidades brasileiras – e rápido. Esta é uma questão de saúde pública, já que sinistros de trânsito estão entre as principais causas de morte em todo o mundo. E uma questão de qualidade de vida e equidade, já que cidades que reduzem efetivamente as velocidades dos veículos tornam-se mais seguras, acolhedoras e vibrantes para todas as pessoas.

Apesar de exemplos positivos em muitos países, a primeira Década de Ação pela Segurança no Trânsito da ONU terminou sem que o mundo atingisse a meta de reduzir em 50% as mortes e lesões no trânsito. Nova década, nova tentativa, mesma meta: desta vez, temos até 2030 para cortar à metade o número de vidas perdidas nas ruas e estradas do planeta.

Sabemos que erros humanos eventuais são inevitáveis, mas mortes e lesões graves no trânsito não o são. Cidades precisam seguir bons exemplos, como o de Fortaleza, que salvou muitas vidas e atingiu a meta da ONU por meio de uma abordagem proativa de sistema seguro.

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