Implantação de infraestrutura cicloviária e seus efeitos: o caso da Av. Berrini em São Paulo

Tipo de publicação

Relatório de Pesquisa

Tipo de autoria

Instituição da Sociedade Civil

Nome do autor

ITDP

Língua

Português

Abrangência geográfica

Municipal

País

Brasil

Estado

São Paulo

Município

São Paulo

Ano da publicação

2018

Palavra chave 1

Ciclovias/ciclofaixas

Palavra chave 2

infraestrutura cicloviária

Descrição

Durante a última década, a cidade de São Paulo vivenciou transformações
importantes no campo da mobilidade urbana, que auxiliaram na consolidação da bicicleta como uma opção de transporte cada vez mais efetiva para
distintas parcelas da população. Se, há uma década, a bicicleta ainda era considerada exótica e restrita aos cidadãos que estavam dispostos a “se aventurar”
no compartilhamento de ruas e avenidas com o trânsito motorizado, hoje ela
se apresenta como opção viável para um número maior de habitantes para a
realização dos deslocamentos cotidianos.
Ainda que os primeiros projetos de ciclovias e ciclofaixas na cidade datem
da década de 19701
e que diversas iniciativas nas décadas seguintes tenham
buscado atender e estimular a demanda cicloviária, foi em 2007 que a política
municipal passou a ser organizada de maneira integral, a partir da criação do
Sistema Cicloviário do Município de São Paulo2
, que estipulou um conjunto de
disposições legais, medidas e ações relativas à mobilidade por bicicletas.
Nos anos seguintes, a administração municipal implementou projetos e programas de ciclomobilidade, como as Ciclofaixas de Lazer (2009), as primeiras
ciclorrotas3
(2011) e um sistema automatizado de bicicletas compartilhadas
(2012), além de expandir a rede cicloviária, que atualmente tem cerca de 490
quilômetros.

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