Como conviver e planejar para mobilidade a pé e por bicicleta

Tipo de publicação

Manual

Tipo de autoria

Instituição da Sociedade Civil

Nome do autor

Corrida Amiga, Como Anda, Cidade Ativa, Bike Anjo, UCB, ICS

Língua

Português

Abrangência geográfica

Nacional

País

Brasil

Ano da publicação

2018

Palavra chave 1

ciclabilidade

Palavra chave 2

Infográfico

Palavra chave 3

Pedestres

Palavra chave 4

Planejamento

Palavra chave 5

PlanMob

Palavra chave 6

Plano cicloviário

Palavra chave 7

PNMU

Palavra chave 8

UCB

Descrição

Elaborado para a “Campanha Bicicleta nos Planos” (UCB e Bike Anjo) e disponível em http://bicicletanosplanos.org/faca-sua-cidade/biblioteca/infograficos/

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DESCRIÇÃO
CIDADE ACESSÍVEL
Muitas ciclovias e ciclofaixas já são utilizadas por pedestres, com destaque para pessoas
idosas, com deficiência ou mobilidade reduzida, catadores, pessoas com carrinho de bebê
ou carrinho de feira. Trata-se de uma realidade que nem sempre está garantida por lei, mas
que deve ser incorporada às políticas públicas.
CIDADE SEGURA
A redução dos limites de velocidade das vias
para valores compatíveis com as velocidades das
pessoas é uma medida fundamental para
melhorar a segurança viária e salvar vidas. Além
de ser um modo eficiente para evitar
ocorrências, também ajuda a amenizar sua
severidade, garantindo a integridade daqueles
que caminham e pedalam pelas cidades.
CIDADE ATIVA E COLETIVA
Os usuários do transporte coletivo são
pedestres – toda viagem começa e termina a
pé – portanto é necessário garantir rotas
caminháveis aos polos de transporte
coletivo. Ciclistas também têm que ter
garantido o acesso ao transporte coletivo,
portanto é fundamental que haja
planejamento cicloviário alinhado aos eixos
de transporte coletivo, dotados de rotas
cicláveis nessa rede. Associado aos modos
ativos, o transporte público está diretamente
relacionado a hábitos saudáveis e à
diminuição de gases poluentes quando
comparados à mobilidade de carros
particulares. Integrar mobilidade a pé,
ciclomobilidade e transporte coletivo,
priorizando-os, é chave para inverter essa
injusta equação rumo à equidade.
CIDADE COMPARTILHADA
Apesar das diferenças das necessidades particulares de
cada modo de transporte, é possível e desejável que as
infraestruturas para o caminhar e o pedalar possam ser
compartilhadas pelos modos ativos. Mesmo quando não
compartilham o mesmo espaço, a relação entre eles é
mutuamente benéfica. Muitas vezes a calçada abriga espaços
dedicados a ciclistas – como paraciclos -, e a presença de
ciclovias melhora a experiência do pedestre ao trazer um maior
distanciamento do fluxo de veículos motorizados.
CIDADE PARA AS PESSOAS
Uma cidade para pessoas deve ser acessível,
segura, compartilhada, ativa e coletiva, sendo
necessária a democratização e distribuição
harmônica do espaço viário, a implementação de
velocidades compatíveis com toda a diversidade de
pessoas, a integração entre os diferentes modos de
transporte e o compartilhamento das
infraestruturas. Garantindo-se essas características,
é possível transformar ruas em lugares de
convivência seguros, confortáveis e inclusivos
para todos os meios de transporte e
para todas as pessoas.

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